
Defendendo as cores do Coritiba há mais de uma década, o prata da casa Willian teve em 2011 um dos seus grandes momentos na carreira, seqüência de jogos, partidas emocionantes e reconhecimento. E foi nos momentos decisivos que a sua estrela também brilhou. Ao olhar para trás, ele faz um balanço da temporada, revela o carinho que tem pelo clube e garante que ainda quer fazer muito mais com a camisa coxa-branca.
Formação
“São 12 anos de Clube, passei pelas categorias de formação, e em um certo momento eu sai porque não estava legal. Retornei com o Pachequinho (Juvenil) e foi quando eu descobri o que queria”, lembra.
Logo cedo, Willian foi protagonista de uma semana decisiva do Coritiba, que lutava pela volta à primeira divisão. “Com 18 anos tive a minha primeira oportunidade na categoria profissional, com o Renè Simões, em 2007 (quando foi incorporado ao grupo principal na semana em que o Coxa completaria 98 anos e encarava o Criciúma). Em seguida, em 2008, tive a primeira oportunidade de atuar, já com o Dorival Junior e em 2009 joguei mais partidas, mas ainda jogava pelo sub-20. Em 2010 não foi um ano tão bom pra mim, não foram tantas oportunidades e tive uma seqüência só no final do ano, mas foi um ano muito bom para o clube, de reconstrução”, avalia.
Mas a atual temporada ficará marcada, sem dúvidas. “2011 foi um ano muito especial para mim, eu fiz mais de 50 jogos com a camisa do Coritiba, fiz gol, e foi um ano também bom para o clube”.
Apoio
A fase de transição de um atleta para a categoria principal não é fácil, mas Willian teve humildade e persistência para aguardar seu momento. “É muito difícil falar para um jogador ter paciência. Acho que minha subida foi muito precoce, mas eu poderia ter aproveitado muito mais a minha categoria de base, aperfeiçoado algumas coisas que eu precisei aperfeiçoar neste processo.Mas vejo que hoje, graças a Deus, estou no mesmo nível dos outros jogadores, estou mais experiente”, acredita.
E boas referências também são importantes, tanto fora, como dentro de campo. É o caso de alguém que está ao seu lado. “Olhei muito, mas muito o Leandro Donizete jogar, me espelhei muito nele nesses três anos. E acho que pude aprender muito do que ele tem”.
“Todas as pessoas que sempre conversaram comigo, que me passam alguma experiência e que davam uma palavra de apoio e incentivo, sempre me falavam que o difícil não é chegar, mas é muito difícil se manter e isso é algo que eu vou guardar sempre comigo”.
“Quero muito na minha carreira buscar vôos mais altos e não posso me acomodar. Tenho praticamente só um ano de profissional, que eu joguei. Mas quero muito mais. Quero completar marcas históricas pelo Coritiba como o Edson Bastos, Leandro Donizete, Rafinha. Quero crescer muito aqui”, não esconde. “O jogador não pôde acomodar. Sempre tem que buscar um algo a mais na carreira”, completa.
E se Willian teve ao seu lado grandes atletas para lhe ajudar, teve adversários difíceis para marcar. Nesta temporada, ele lembra de três. “Os jogadores mais difíceis para marcar foram Leandro Damião, Diego Souza e Deco. São rápidos e habilidosos”.
Gol na decisão da Copa do Brasil
Após 26 anos, o Coritiba voltou a decidir um título nacional e a raça do prata da casa alviverde fez de Willian o melhor atleta em campo na grande decisão diante do Vasco. Além disso, um bonito gol, que permanece na memória do atleta e torcedores.
“Era um momento que precisávamos muito do resultado. E eu tinha comigo que queria comemorar muito, muito mesmo com o torcedor. Imaginava poder dar uma volta olímpica. Não da pra dizer que foi em uma hora errada, porque a gente precisava daquele gol e ainda mais um, mas não deu pra comemorar tanto como eu imaginava”
Liderança
Mesmo jovem, Willian já se torna uma referência dentro da equipe, pelo seu espírito de luta durante a partida. Um motivador dentro de campo, e é assim que ele acredita que também pode ajudar.
“Acho que é a camisa do Coritiba que faz isso. Principalmente na minha posição que a gente precisa correr bastante. Eu sempre fui assim na base, falava, reclamava e dentro de campo, nós e torcedores, estamos no mesmo objetivo. Então temos que falar, orientar e principalmente buscar dar aquele palavra de incentivo, quando um companheiro erra, pra não deixar cair. Todos estamos no mesmo objetivo”.
E não só nas palavras, Willian tenta ser exemplo com atitudes. “Eu sempre procuro fazer meu melhor dentro de campo. Posso às vezes não estar tão bem tecnicamente, mas é ai que eu me entrego mais, vou na raça, com o coração mesmo”.
O papel do torcedor em 2012
“O clube precisa da torcida. Por mais que alguns falem que dentro de campo o jogador não escuta a torcida, eu acho lenda. Pelo menos a torcida do Coritiba quando apóia faz a diferença. Já joguei contra outras torcidas com esse espírito e você sente. Então que em 2012 o torcedor contribua com esse papel, continue sendo Sócio, para fazer um ano ainda mais vitorioso”.
Fonte: Coritiba
Formação
“São 12 anos de Clube, passei pelas categorias de formação, e em um certo momento eu sai porque não estava legal. Retornei com o Pachequinho (Juvenil) e foi quando eu descobri o que queria”, lembra.
Logo cedo, Willian foi protagonista de uma semana decisiva do Coritiba, que lutava pela volta à primeira divisão. “Com 18 anos tive a minha primeira oportunidade na categoria profissional, com o Renè Simões, em 2007 (quando foi incorporado ao grupo principal na semana em que o Coxa completaria 98 anos e encarava o Criciúma). Em seguida, em 2008, tive a primeira oportunidade de atuar, já com o Dorival Junior e em 2009 joguei mais partidas, mas ainda jogava pelo sub-20. Em 2010 não foi um ano tão bom pra mim, não foram tantas oportunidades e tive uma seqüência só no final do ano, mas foi um ano muito bom para o clube, de reconstrução”, avalia.
Mas a atual temporada ficará marcada, sem dúvidas. “2011 foi um ano muito especial para mim, eu fiz mais de 50 jogos com a camisa do Coritiba, fiz gol, e foi um ano também bom para o clube”.
Apoio
A fase de transição de um atleta para a categoria principal não é fácil, mas Willian teve humildade e persistência para aguardar seu momento. “É muito difícil falar para um jogador ter paciência. Acho que minha subida foi muito precoce, mas eu poderia ter aproveitado muito mais a minha categoria de base, aperfeiçoado algumas coisas que eu precisei aperfeiçoar neste processo.Mas vejo que hoje, graças a Deus, estou no mesmo nível dos outros jogadores, estou mais experiente”, acredita.
E boas referências também são importantes, tanto fora, como dentro de campo. É o caso de alguém que está ao seu lado. “Olhei muito, mas muito o Leandro Donizete jogar, me espelhei muito nele nesses três anos. E acho que pude aprender muito do que ele tem”.
“Todas as pessoas que sempre conversaram comigo, que me passam alguma experiência e que davam uma palavra de apoio e incentivo, sempre me falavam que o difícil não é chegar, mas é muito difícil se manter e isso é algo que eu vou guardar sempre comigo”.
“Quero muito na minha carreira buscar vôos mais altos e não posso me acomodar. Tenho praticamente só um ano de profissional, que eu joguei. Mas quero muito mais. Quero completar marcas históricas pelo Coritiba como o Edson Bastos, Leandro Donizete, Rafinha. Quero crescer muito aqui”, não esconde. “O jogador não pôde acomodar. Sempre tem que buscar um algo a mais na carreira”, completa.
E se Willian teve ao seu lado grandes atletas para lhe ajudar, teve adversários difíceis para marcar. Nesta temporada, ele lembra de três. “Os jogadores mais difíceis para marcar foram Leandro Damião, Diego Souza e Deco. São rápidos e habilidosos”.
Gol na decisão da Copa do Brasil
Após 26 anos, o Coritiba voltou a decidir um título nacional e a raça do prata da casa alviverde fez de Willian o melhor atleta em campo na grande decisão diante do Vasco. Além disso, um bonito gol, que permanece na memória do atleta e torcedores.
“Era um momento que precisávamos muito do resultado. E eu tinha comigo que queria comemorar muito, muito mesmo com o torcedor. Imaginava poder dar uma volta olímpica. Não da pra dizer que foi em uma hora errada, porque a gente precisava daquele gol e ainda mais um, mas não deu pra comemorar tanto como eu imaginava”
Liderança
Mesmo jovem, Willian já se torna uma referência dentro da equipe, pelo seu espírito de luta durante a partida. Um motivador dentro de campo, e é assim que ele acredita que também pode ajudar.
“Acho que é a camisa do Coritiba que faz isso. Principalmente na minha posição que a gente precisa correr bastante. Eu sempre fui assim na base, falava, reclamava e dentro de campo, nós e torcedores, estamos no mesmo objetivo. Então temos que falar, orientar e principalmente buscar dar aquele palavra de incentivo, quando um companheiro erra, pra não deixar cair. Todos estamos no mesmo objetivo”.
E não só nas palavras, Willian tenta ser exemplo com atitudes. “Eu sempre procuro fazer meu melhor dentro de campo. Posso às vezes não estar tão bem tecnicamente, mas é ai que eu me entrego mais, vou na raça, com o coração mesmo”.
O papel do torcedor em 2012
“O clube precisa da torcida. Por mais que alguns falem que dentro de campo o jogador não escuta a torcida, eu acho lenda. Pelo menos a torcida do Coritiba quando apóia faz a diferença. Já joguei contra outras torcidas com esse espírito e você sente. Então que em 2012 o torcedor contribua com esse papel, continue sendo Sócio, para fazer um ano ainda mais vitorioso”.
Fonte: Coritiba
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